O Colégio de Amorim é um estabelecimento de ensino particular e cooperativo, integrado num Complexo Colegial do qual fazem parte mais dois estabelecimentos de ensino.
O Complexo Colegial foi constituído tendo como filosofia de base uma unidade estrutural e de ensino.
Daqui se depreende que, apesar de ser formado por três estabelecimentos de ensino, situados em áreas geográficas diferentes, a sua constituição se rege por princípios de identidade contextual e ideológica.
A oferta educativa do Colégio de Amorim insere-se no âmbito de uma escola integrada e de apoios financeiros dependentes dos rendimentos familiares, através de Contratos Simples, celebrados com o Ministério da Educação.
Esta unidade do Complexo Colegial é dotada de uma Direção coadjuvada por uma Direção Pedagógica, homologada pela Direção Regional de Educação do Norte.
Rui Manuel Canastra de Azevedo Maia
Célia Dolores Dias Gonçalves de Pinho
Filipa Eduarda Ferreira Matos Silva
Adriana Moreira Lopes Dos Santos Silva
Alice Maria Trindade Mineiro
Alina Maria Ferreira Matos
Alípio Álvaro Amorim Barbosa
Ana Carina Alves Gaspar
Ana Catarina Araújo Ferreira
Ana Catarina Maia Ramos
Ana Cristina Cunha Da Silva
Ana Luísa Da Costa Ramos
André António Da Costa Caixeiro
Bárbara Correia De Lacerda Caiano Branco
Carla Maria Domingues Salgado
Carla Marisa Oliveira E Silva
Carla Sofia Correia De Oliveira Fernandes E Silva Fernandes
Célia Dolores Dias Gonçalves De Pinho
Cristina Manuela Leal de Sousa
Daniela Alexandra Matos De Sousa
Débora Solange Seabra Rodrigues
Elisa Maria Martins Alves
Filipa Eduarda Ferreira Matos Silva
Francisca Teresa Ferreira Braga Caixeiro
Hugo Daniel Santos Neves De Sousa
Isabel Do Carmo Marinho Da Costa
Isabel Leonor Santos Vilaça
Joana Isabel Couto da Rocha
João Miguel dos Santos Ferreira
Luís Augusto Marques Da Cruz
Luís Miguel De Pereira E Gaspar De Melo
Márcia Isabel Moreira Magalhães Pinto
Maria De Lurdes Guimarães Ferreira Rocha
Marília Isabel Reimão Pereira
Marisa Isabel Fernandes Pires
Marlene Sofia Vieira da Fonte
Olívia Maria Maio Dos Santos
Paula Cristina Teixeira Marinho Da Conceição Sousa
Paulina Maria Bouça Nova Pires
Raquel Carlos Carvalho e Couto de Morais
Renata Novais Morim
Ricardo Jorge Da Costa Abreu
Ricardo José Campos Da Costa E Silva
Rui Miguel Fernandes Araújo
Sandra Cristina Reimão Pereira
Sandrina de Fátima Soares Vilarinho
Susana Cristina Torres Coelho
Tiago André Pereira Fernandes
Vera do Carmo Martins Leal Valentim
O Regulamento Interno do Complexo Colegial foi elaborado, tendo em conta os princípios básicos da Constituição da República, da Lei de Bases do Sistema Educativo e do Estatuto do Aluno e Ética Escolar. O seu âmbito de aplicação é o consagrado na legislação em vigor, em torno da Educação e do Ensino, tendo por base a definição do regime de funcionamento de todas as estruturas e órgãos do Complexo Colegial.
Essencialmente, um Regulamento Interno é o conjunto de orientações, intenções, normas e atitudes, comportamentos adequados, que surgem explicitados, para sabermos todos (alunos, Docentes, Não Docentes, pais e Encarregados de Educação) como fazer, como estar, numa organização educativa, isto é, delinear, de uma forma objetiva, o funcionamento do 2.o e do 3.o CEB e do Ensino Secundário, no Colégio de Amorim.
Tem como objetivo o estabelecimento de normas de funcionamento e de convivência, que permitam a participação de todos e de cada um, na comunidade educativa. Como qualquer comunidade, a escolar, deve reger-se por princípios de tolerância e de solidariedade, dentro de um espírito de convivência saudável, em que cada um cumpra os seus deveres e respeite os direitos individuais.
Sendo assim, este documento define o regime de funcionamento do Colégio de Amorim, de cada um dos órgãos de Administração e Gestão, das estruturas de orientação e dos serviços especializados de apoio educativo, bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade educativa. O cumprimento de normas cívicas e de respeito mútuo visam a integração do indivíduo no grupo, na organização e na sociedade, permitindo o bem-estar, a ordem e a segurança, necessários ao seu bom funcionamento. Disciplina, hoje, é essencialmente autodisciplina. Mais do que uma obrigação imposta de fora, é uma exigência assumida por dentro. Envolve compromisso, responsabilização pessoal e muito empenho.
O Regulamento entra em vigor, após aprovação no Conselho Pedagógico; tem revisão anual e o seu âmbito de aplicação é o consagrado na Legislação em vigor.
No novo contexto da autonomia das escolas, o Projeto Educativo das mesmas tornou-se num instrumento de concretização dessa política, fornecendo a cada escola a oportunidade de analisar e de reconhecer as suas próprias necessidades e, desta forma, atuar do modo mais adequado. Assim, encontra-se assegurada a possibilidade de reconhecer o meio envolvente, quer dos alunos, quer da própria escola e, desta forma, procurar integrá-lo nos projetos desenvolvidos.
O Projeto Educativo de Escola tornou-se num instrumento para combater a ideia de escola uniformizada, em que os currículos são únicos, não adaptados à realidade de cada escola, ao meio em que esta se integra e não tendo em conta as necessidades da população, que esta procura servir.
Este projeto concretiza um dos princípios da Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE): “Descentralizar, desconcentrar e diversificar as estruturas e ações educativas, de modo a proporcionar uma correta adaptação às realidades, um elevado sentido de participação das populações e uma adequada inserção no meio comunitário e níveis de decisão eficientes.” Deve, pois, ser construído em conjunto pela comunidade escolar, de forma a integrar os interesses e as necessidades de todos, concretizando uma nova política educativa, que procura o desenvolvimento de currículos mais aproximados das necessidades reais das comunidades escolares.
Através do Projeto Educativo, procura-se estruturar um plano que, integrando aspetos teóricos que lhe sirvam de base, apresente uma análise do contexto escolar em que a escola se insere e, desta forma, sejam encontradas respostas para as necessidades da população escolar.
O nosso Projeto Educativo é, então, o resultado de uma reflexão acurada sobre os pilares em que assenta a nossa ação e responde à necessidade de mudança e de adaptação perante a constante evolução da sociedade em que o Colégio está inserido. Resulta de um processo dinâmico específico, com o objetivo de melhorar a eficácia e a eficiência, e que se espera capaz de gerar soluções inovadoras, em que todos os atores educativos se possam envolver e colaborem nas atividades propostas, sejam elas de caráter científico ou pedagógico-didático. Simultaneamente, procura ser um documento orientador de todas as atividades educativas e capaz de corresponder às necessidades reais, visando garantir a sua evolução, no sentido de as adaptar às mudanças sociais e às exigências do meio.
A conceção deste documento resultou de um trabalho colegial e reflexivo, em que todos puderam dar contributos para que espelhasse melhor a sua prática quotidiana. Este traduz um consenso das necessidades e expectativas que melhor se adaptam e caracterizam a nossa realidade escolar. O Projeto Educativo compromete e vincula os membros da comunidade educativa em torno de uma finalidade comum. Primeiramente, refletiu-se sobre aquilo que nos define enquanto Colégio e que rumos queremos trilhar, pois só assim damos sentido à nossa prática e alcançamos os objetivos traçados.
O tema para este triénio é “Multiculturalidade”. As atividades constantes do Plano Anual de Atividades, bem como as desenvolvidas no âmbito das diferentes disciplinas e turmas, concorrem para a operacionalização deste tema e, adicionalmente, em Formação Cívica e nas restantes disciplinas, serão trabalhadas áreas como a gastronomia, a literatura, a economia, a diversidade cultural, os costumes e as tradições, a arte e a ecologia, as quais contribuem para que os alunos e os diferentes atores educativos interiorizem e valorizem os valores e os costumes locais, como parte integrante da nossa identificação.